13/03/2013





Quarta-feira, 13 de março de 2013

PERANTE OS 



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O amigo é uma benção que nos cabe cultivar no clima de gratidão.
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Quem diz que ama e não procura compreender e nem auxiliar, nem amparar e nem servir, não saiu de si mesmo ao encontro do amor de alguém.
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A amizade verdadeira não é cega, mas se enxerga defeitos nos corações amigos, sabe amá-los e entendê-los mesmo assim.
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Teremos vencido o egoísmo em nós quando nos decidirmos a ajudar aos entes amados a realizarem a felicidade própria, tal qual entendem eles, deva ser a felicidade que procuram, sem cogitar de nossa própria felicidade.
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Em geral, pensamos que os nossos amigos pensam como pensamos, no entanto, precisamos reconhecer que os pensamentos deles são criações originais deles próprios.
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A ventura real da amizade é o bem dos entes queridos.
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Assim como espero que os amigos me aceitem como sou, devo, de minha parte, aceitá-los como são.
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Toda vez que buscamos desacreditar esse ou aquele amigo, depois de havermos trocado convivência e intimidade, estaremos desmoralizando a nós mesmos.
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Em qualquer dificuldade com as relações efetivas é preciso lembrar que toda criatura humana é um ser inteligente em transformação incessante, e, por vezes, a mudança das pessoas que amamos não se verifica na direção de nossas próprias escolhas.
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Quanto mais amizade você der, mais amizade receberá.
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Se Jesus nos recomendou amar os inimigos, imaginemos com que imenso amor nos compete amar aqueles que nos oferecem o coração.

XAVIER, Francisco Cândido. Sinal Verde. Pelo Espírito André Luiz. CEC.




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